André Piattino

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Books By André Piattino
“Conseguir o que se quer é sucesso; e o sucesso é um efeito, vindo da aplicação de uma técnica. O sucesso é essencialmente o mesmo em todos os casos; a diferença está nas coisas que as pessoas de sucesso querem, mas não no sucesso. O sucesso é essencialmente o mesmo, quer resulte no alcance de saúde, riqueza, desenvolvimento ou posição social; o sucesso é a obtenção, sem considerar as coisas obtidas. E é uma lei na natureza que como as causas sempre produzem os mesmos efeitos; portanto, como o sucesso é o mesmo em todos os casos, a causa do sucesso deve ser a mesma em todos os casos.”
Em Como conseguir o que você Deseja, livro do consagrado autor do movimento Novo Pensamento Wallace D. Wattles, é explicado de forma curta e prática quais são os fatores para o sucesso e como qualquer pessoa pode se desenvolver e alcançá-lo na vida. O sucesso é obter o que você quer, seja saúde, riqueza, ou uma posição social. De acordo com Wattles, a chave do sucesso está na pessoa que tem sucesso, e não em circunstâncias externas. Este texto oferece ao leitor impulso instantâneo e inspira. O conjunto da obra de Wattles inspirou o documentário "O Segredo" de Rhonda Byrne, sendo um dos primeiros autores que apresenta, de maneira clara e didática, os princípios da Lei da Atração. É o segredo por trás dos livros de sucesso de Tony Robbins (Poder sem limites: A nova ciência do sucesso pessoal), Napoleão Hill (Quem pensa enriquece, Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso), T. Harv Eker (Os segredos da mente milionária) e Joseph Murphy (Como atrair dinheiro).
“Quando Gregor Samsa acordou uma manhã de sonhos inquietos, ele se viu em sua cama, metamorfoseado em um assombroso inseto”.Este começo sem preâmbulos é dos mais famosos e influentes da literatura universal.
A Metamorfose (Die Verwandlung, em alemão) é uma novela escrita por Franz Kafka, publicada pela primeira vez em 1915. Nessa obra, Kafka descreve Gregor Samsa, um jovem que abandona a vida social e suas vontades para trabalhar como caixeiro viajante e sustentar a família e pagar a dívida dos pais. Ele acorda certo dia e percebe que está transformado num inseto cheio de pernas que não sabe bem controlar, um corpo com uma casca grossa marrom, umas antenas que ele não sabe para que servem. Por seu atraso, perguntam do lado de fora do seu quarto se ele está bem, mas sua voz em resposta é incompreensível para os outros. Quando é visto em sua nova condição pelo gerente da firma, que vai procurá-lo em casa, e pela família, a estrutura familiar da qual é arrimo se altera drasticamente e passa a se esquivar dessa criatura abominável e nojenta. A Metamorfose, é um marco não apenas na literatura, mas nas artes, tendo influenciado o movimento surrealista, o teatro do absurdo, além de inúmeros escritores.
Texto bilíngue – tradução por André Piattino e obra original em alemão.
Em Vril, O Poder da Raça Futura, na narrativa publicada por Bulwer-Lytton, é descrita uma sociedade formada por descendentes de um grupo de indivíduos que, no período antediluviano, buscou refúgio das intempéries climáticas em cavernas subterrâneas. Neste local, toda uma civilização se desenvolveu com paradigmas socioculturais não apenas diferentes, mas também considerados, pelo menos a princípio, superiores aos dos povos da superfície.
O personagem-narrador de adentra ao mundo do Vril, uma sociedade modelar, de forma acidental. Ao visitar as escavações de uma mina, desce até um poço recém-cavado e, com o rompimento da corda e a morte de seu amigo engenheiro, vê-se preso nas galerias subterrâneas. Nesse ambiente, entra em contato com a civilização dos Vril-ya, herdeiros de um povo muito antigo conhecido apenas como os Anas.
Bulwer-Lytton foi diretamente influenciado pelo ideal positivista de progresso, segundo o qual os avanços científicos e tecnológicos inevitavelmente conduziriam ao aperfeiçoamento das estruturas sociais. Vril, O Poder da Raça Futura é um dos primeiros romances a questionar os modelos de perfeição social figurados na literatura utópica. Dentre os temas, destaca-se a constituição do universo familiar, a relação entre gêneros, a organização política, a religiosidade e os avanços técnico-científicos. O narrador analisa com profunda criticidade os ideais e os códigos que regulam esse espaço supostamente idílico, evidenciando aspectos socioculturais que problematizam a sua sublimação.
Versão bilíngue: Tradução de André Piattino e original integral em inglês.
"Você é aquilo que pensa" é um livro de auto aperfeiçoamento e inspiracional, associado ao movimento do Novo Pensamento escrito por James Allen em 1903. Foi descrito pelo autor como "uma obra que lida com o poder do pensamento, e particularmente com o uso e aplicação do pensamento para desfechos bem sucedidos".
James Allen, um dos maiores teóricos e divulgadores do movimento novo pensamento, nos mostra neste clássico que os bons pensamentos, quando disciplinados e sob controle, se transformam em realidade. Este livro nos ensina a adquirir força interior e a dominar nossos pensamentos, para termos uma vida mais saudável, feliz e abundante, que nos conduza à paz, à segurança e ao crescimento interior. Uma pessoa é literalmente o que ela pensa, sendo seu caráter a soma completa de todos os seus pensamentos.
Se você acompanhar as sugestões e os exemplos práticos, você poderá ver que o sucesso e a felicidade estão ao seu alcance: domine seus pensamentos e dominará seu destino. O título foi inspirado em uma passagem bíblica, Provérbios, Cap. 23:7 “como imaginou na sua alma, assim é;”.
O pequeno livro de James Allen influenciou os grandes gurus de Desenvolvimento Pessoal, como Wallace Wattles (A Ciência de ficar Rico), Dale Carnegie (Como fazer amigos e influenciar pessoas), Napoleão Hill (Quem pensa enriquece), Rhonda Byrne (O Segredo) e muitos outros. O livro também foi traduzido por “O Homem é aquilo que pensa”.
Versão bilíngue: tradução moderna e original em inglês.
“A razão, governando sozinha, é uma força limitadora; e a paixão, sem vigilância, é uma chama que arde até sua própria destruição.”
“O Profeta”, é um livro composto de 28 ensaios em prosa escritos originalmente em inglês e árabe pelo pintor, filósofo e escritor libanês Kahlil Gibran. É a obra mais conhecida de Gibran, baseada na própria experiência do autor como um imigrante. Serve de inspiração para qualquer um que se sinta a deriva em um mundo em constante mudança.
O Profeta, Almustafa, vive há 12 anos na cidade estrangeira de Orphalese e está prestes a embarcar num navio que o levará para casa. Ele é parado por um grupo de pessoas, com as quais discute temas como a vida e a condição humana. O livro é dividido em capítulos que tratam de amor, casamento, filhos, doação, comer e beber, trabalho, alegria e tristeza, moradia, vestuário, compra e venda, crime e castigo, leis, liberdade, razão e paixão, dor, autoconhecimento, ensinar, amizade, conversar, bem e mal, oração, prazer, beleza, religião e morte.
Versão bilíngue: tradução moderna e original em inglês publicado em 1923.
“E, em minha loucura, encontrei tanto liberdade como segurança: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós.”
A obra é composta de várias parábolas, que falam sobre as muitas maneiras de ser ou não ser louco. As experiências do autodenominado "louco" são contadas em pequenas ficções, que devem ser lidas com atenção para a compreensão das mensagens.
O Louco de Kalil Gibran, não se trata do doente, paciente de psiquiatria, mais do homem que se liberta do fardo de ser igual ao seu semelhante e descobre nessa libertação o quão maravilhoso é ser ele mesmo, livre de amarras, convenções.
Versão bilíngue: tradução moderna e original em inglês.
Publicado em 1920, O Mensageiro: Suas Parábolas e Poemas é a segunda coleção de poesias filosóficas e contos do autor libanês Khalil Gibran. Sucessor espiritual de O Louco, O Mensageiro consiste em vinte e cinco parábolas e poemas relacionadas à espiritualidade, ao amor, ao nosso eu maior.
Uma voz visionária de conforto, amor e tolerância. Do autor do best-seller O Profeta, cujos escritos tocaram os corações e as almas em muitas nações e gerações. Já foi traduzido para mais de 50 idiomas e lido por milhões de pessoas em todo o mundo. Gibran, afinal, entendia da Alma, do Amor e das Estações.
Versão bilíngue: tradução moderna e original em inglês.
O grande deus Pã, publicado em 1894, foi considerado como imoral e degenerado... Até se tornar um clássico do horror que inspirou nomes como Bram Stoker, H. P. Lovecraft, Guillermo Del Toro e Stephen King fazendo de Arthur Machen um dos mestres do horror gótico. Stephen King a descreve como sendo o melhor conto de horror em língua inglesa.
Em “O Grande Deus Pã”, Arthur Machen conta a história de um médico que inventa uma nova cirurgia cerebral, que permite ao ser humano ver o outro lado da realidade – um processo conhecido pelos antigos e que eles chamavam de “ver o Deus Pã”. Trata-se de um horror transcendental, sobre o fino véu que separa este mundo de um outro. Todavia, quem vê o que há por trás desse véu pode sofrer graves consequências. Ninguém é capaz de ver o deus Pã e permanecer são!
Versão bilíngue: tradução moderna e original em inglês.
Um Conto de Natal é um livro do autor inglês Charles Dickens. Conta a história de um velho avarento amargo chamado Scrooge e sua transformação resultante de uma visita sobrenatural do fantasma de seu antigo parceiro de negócios Jacob Marley que lhe faz um alerta: será assombrado por três espíritos, que lhe mostrarão seus erros no Natal passado, presente e futuro.
O Livro, publicado em dezembro de 1843, é um dos maiores clássicos natalinos de todos os tempos e uma das mais célebres obras de Dickens. A história transformou-se instantaneamente num sucesso, sendo fonte de inúmeras adaptações e se consagrou como um dos livros mais adaptados de todas as épocas, figurando no imaginário de todos graças a inúmeros filmes, peças e animações, chegando até a inspirar a criação de um famoso personagem de Disney, o Tio Patinhas (em inglês, Tio Scrooge).
Texto bilíngue – tradução integral e obra original em inglês.
Último livro publicado durante a vida de Kafka, Um Artista da Fome (1924) explora muitos dos temas que lhe eram caros: pobreza espiritual, asceticismo, futilidade e a alienação do artista moderno.
O conto “Um Artista da Fome“ é sobre um homem mundialmente famoso por suas apresentações públicas do ato de jejuar. Mesmo no auge de sua carreira, o artista da fome encontra-se insatisfeito com seu trabalho e frustrado tanto com seu empresário quanto por seu público, que nunca aprecia plenamente seu verdadeiro talento ou a pureza de sua arte. Ele luta internamente com seu sentimento de insatisfação consigo mesmo e com seus sentimentos de alienação do mundo fora da jaula em que jejua. Com o passar dos anos a profissão de artista da fome sai da moda enquanto o público passa para novas tendências de entretenimento em massa. “Um Artista da Fome“ explora temas como morte, arte, isolamento, ascese, pobreza espiritual, futilidade, fracasso pessoal e a corrupção das relações humanas. Foi um dos poucos manuscritos que Kafka não pediu que seus amigos queimassem ou destruíssem após sua morte.
Texto bilíngue – tradução por André Piattino e obra original em alemão.
"Na Colônia Penal" é um conto de Franz Kafka escrito em alemão em outubro de 1914 e publicado pela primeira vez em outubro de 1919.
Como acontece em outros escritos de Kafka, o narrador desta história parece distanciado, ou talvez entorpecido, por eventos que normalmente se esperaria que fossem registrados com horror. A história é ambientada em uma colônia penal anônima e descreve o último uso de um elaborado dispositivo de tortura e execução que escreve a sentença do prisioneiro condenado em sua pele enquanto ele morre lentamente ao longo de doze horas. O sistema que o condenou está baseado numa doutrina jurídica arbitrária, em que o acusado não tem direito à defesa. À medida que a trama se desenrola, o leitor aprende cada vez mais sobre a máquina, incluindo sua origem e justificativa.
“O princípio segundo o qual tomo decisões é: a culpa é sempre indubitável.”
Texto bilíngue – tradução por André Piattino e obra original em alemão.
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