Un libro que rompe paradigmas y demuestra la manera dramática en la que nuestra cultura ha malentendido y subestimado a los introvertidos, y que además provee las herramientas con las cuales aprovechar sus fortalezas. Al menos un tercio de tus conocidos son introvertidos. Aquellos que prefieren escuchar a hablar; leer a salir de fiesta; aquellos que prefieren trabajar solos a formar parte de un equipo. Muchas veces descritos como callados, es a los introvertidos (Rosa Parks, Chopin o Dr. Seuss, por ejemplo) a quienes debemos muchas contribuciones a nuestra sociedad, desde los girasoles de Van Gogh, hasta la invención de la computadora personal. Apasionadamente escrito, investigado y repleto de historias de gente real, El poder de los introvertidos cambiará para siempre la manera en la que vemos a los introvertidos, y mejor aún, como ellos se ven a sí mismos. Susan Cain analiza el alza del Ideal Extrovertido durante el siglo XX y explora la manera profunda en queha llegado a permear nuestra cultura. A través de investigación en la biología y psicología del temperamento, este libro provee diferentes ejercicios que nos benefician a todos, incluyendo ejemplos de cómo socializar si odias hablar de trivialidades, como modular tu personalidad dependiendo de las circunstancias, y como empoderar a los pequeños introvertidos.

BESTSELLER #1 DEL NEW YORK TIMES • El libro que inició un movimiento y revolucionó la forma en que el mundo ve a los introvertidos, y cómo los introvertidos se ven a sí mismos, al ofrecer validación, inclusión e inspiración.

UNO DE LOS MEJORES LIBROS DEL AÑO según People, O: The Oprah Magazine, Christian Science Monitor, Inc., Library Journal, Kirkus Reviews

Quiet es un libro que rompe paradigmas y demuestra la manera dramática en la que nuestra cultura ha malentendido y subestimado a los introvertidos. Además provee las herramientas con las cuales aprovechar sus fortalezas.

Al menos un tercio de tus conocidos son introvertidos. Aquellos que prefieren escuchar a hablar; leer a salir de fiesta; aquellos que prefieren trabajar solos a formar parte de un equipo. Muchas veces descritos como “callados”, es a los introvertidos (Rosa Parks, Chopin o Dr. Seuss, por ejemplo) a quienes debemos muchas contribuciones a nuestra sociedad, desde los girasoles de Van Gogh, hasta la invención de la computadora personal.

Apasionadamente escrito, investigado y repleto de historias de gente real, Quiet cambiará para siempre la manera en la que vemos a los introvertidos, y mejor aún, como ellos se ven a sí mismos. Susan Cain analiza el alza del Ideal Extrovertido durante el siglo XX y explora la manera profunda en que ha llegado a permear nuestra cultura. A través de investigación en la biología y psicología del temperamento, este libro provee diferentes ejercicios que nos benefician a todos, incluyendo ejemplos de cómo socializar si odias hablar de trivialidades, como modular tu personalidad dependiendo de las circunstancias, y como empoderar a los niños introvertidos.

Weshalb es sich lohnt, auch Kummer und Melancholie zuzulassen 

Bestseller-Autorin Susan Cain zeigt in ihrem neuen psychologischen Ratgeber Bittersüß, weshalb vermeintlich negative Gefühle wie Trauer, Melancholie, Schmerz und Leid zu einem wirklich erfüllten Leben gehören und wie sie uns helfen, unser volles Potenzial zu entfalten.

In ihrem Bestseller Still erforschte Susan Cain die verborgene Kraft der Introvertiertheit. In Bittersüß verwendet sie dieselbe Mischung aus Recherche, Geschichtenerzählen und Memoir, um zu zeigen, wie Bittersüße der Schlüssel zu einem erfüllten Leben ist. Anhand vieler anschaulicher Beispiele verdeutlicht sie, wie das Verständnis der Bittersüße es uns ermöglicht, die Übergänge des Lebens zu überstehen.

Wir leben in einer Gesellschaft, die uns suggeriert, permanent fröhlich und glücklich sein zu müssen und die keinen Kummer erlaubt. Doch ohne Licht kein Schatten, ohne Tag keine Nacht – Melancholie, Traurigkeit, Sehnsucht und schwierige Emotionen gehören ganz natürlich zu unserem Leben. Nur indem wir die ganze Fülle des Lebens annehmen, entdecken wir Sinn und Verbindung, Liebe und Freude. Dichter und Komponisten wussten dies zu allen Zeiten und haben unvergängliche Meisterwerke von bittersüßer Schönheit erschaffen.

In einer Zeit großer Einsamkeit und persönlicher Angst bringt uns Bittersüß auf tiefe und unerwartete Weise zusammen, indem wir unseren persönlichen und kollektiven Schmerz in Kreativität, Transzendenz und Verbindung verwandeln.

“Essa ideia – de transformar a dor em criatividade, transcendência e amor – é a essência deste livro.” – Susan Cain

Apontada como uma das dez pessoas mais influentes do mundo pelo LinkedIn, Susan Cain é autora do premiado O poder dos quietos, que já vendeu mais de 3 milhões de exemplares.

“Este livro abre seus olhos, toca seu coração e canta para sua alma. É a cura para a positividade tóxica e uma ode à beleza da condição humana.” – Adam Grant

“Este livro trata da personalidade melancólica, que chamo de ‘agridoce’: a tendência a estados de nostalgia, pungência e tristeza; uma consciência aguçada da passagem do tempo; e uma alegria curiosamente intensa diante da beleza do mundo.

O caráter agridoce das coisas também se refere ao reconhecimento de que luz e escuridão, nascimento e morte, amargura e doçura estão para sempre unidos. Mas o que isso significa, exatamente?

Passei anos pesquisando essa questão, seguindo uma trilha dei­xada por artistas, escritores, pensadores, psi­cólogos, cientistas e até analistas da área de administração.

Concluí que o caráter agridoce não é apenas um sentimento momentâneo. É um modo de ser, uma resposta autêntica ao problema de estar vivo em um mundo profundamente imperfeito e teimosamente belo.

Acima de tudo, o agridoce nos mostra como responder à dor: reconhe­cendo-a e tentando transformá-la em arte, em cura, inovação ou qualquer outra coisa capaz de nutrir a alma.

Se não elaborarmos nossas tristezas e anseios, podemos acabar impondo-os aos outros por meio de maus-tratos, dominação, negligência. Mas se per­cebemos que todos os humanos conhecem a perda e o sofrimento, podemos nos voltar uns para os outros.

Essa ideia – de transformar a dor em criatividade, transcendência e amor – é a essência deste livro.” – Susan Cain

COMO OS TÍMIDOS E INTROVERTIDOS PODEM MUDAR UM MUNDO QUE NÃO PARA DE FALAR.

O poder dos quietos já vendeu mais de 3 milhões de exemplares no mundo todo, foi traduzido para 41 idiomas e passou quatro anos na lista de mais vendidos do The New York Times.

"Este livro é uma delícia de ler e vai levar tanto os introvertidos quanto os extrovertidos a pensar sobre as melhores maneiras de ser quem são." – Library Journal

Um dos mais premiados livros dos últimos anos, O poder dos quietos mudou a forma como os introvertidos são vistos e, sobretudo, como veem a si mesmos.

Pelo menos um terço das pessoas que conhecemos é de introvertidos. Eles preferem ouvir a falar. Trabalham melhor por conta própria do que em grupo, são inventivos e criativos, mas não gostam de se autopromover.

Foram responsáveis por inúmeras contribuições fundamentais à sociedade, mas muitos de nós não sabemos disso por conta de um traço marcante de sua personalidade: eles são quietos.

Com uma fascinante pesquisa e histórias reais sobre anônimos e personalidades como Chopin, Einstein, Bill Gates e Barack Obama, O poder dos quietos mostra como pessoas reservadas podem se tornar grandes líderes e ser bem-sucedidas por causa da introversão, e não apesar dela.

Susan Cain explica como o Ideal da Extroversão nos levou a subestimar os introvertidos. Ao pressioná-los a serem mais expansivos, acabamos obstruindo sua criatividade e seu potencial de liderança, fazendo com que todo mundo saia perdendo.

Escrito com sensibilidade e bom humor, este livro ensina os introvertidos a tirar proveito de seu jeito de ser e aumentar sua autoconfiança. Tão importante quanto isso, também mostra que não precisamos tentar mudá-los para que eles alcancem seu pleno potencial.